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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

FORD X CHEVROLET QUEM VENCE?

JOTTA A. | SEM PALAVRAS...

terça-feira, 16 de agosto de 2011

MAIS UM PARA A GALERIA: MELHORES LIVROS.


Outro dia um amigo ficou impressionado por eu ter pago R$ 100, 00 em um livro. Ele disse que era muito dinheiro por um monte de "papel". Olhando por esse ponto, até que ele tem razão.

Mas o fato é que paguei APENAS cem reais por 70 anos de experiência de vida do autor, onde eu poderia extrair tudo em 1 mês. Pense nisso!

Não é desse livro que me refiro nesse post, mas a idéia é a mesma. Leia um trecho do livro abaixo.





Trecho de Investimentos Inteligentes,

de Gustavo Cerbasi

PARTE I Onde você vai pisar

O primeiro milhão é o mais difícil. Ou, ao menos, deveria ser. Acredite nessa idéia, caso você ainda não tenha muitos milhões em investimentos. Essa não é mais uma daquelas frases vazias dos livros de auto-ajuda, mas sim uma constatação racional.

Explico-me. Em primeiro lugar, quem começa a investir está também começando a aprender sobre investimentos. É provável que o investidor iniciante sinta-se muito mais inseguro, confuso e assustado com as orientações que encontra do que aqueles que já erraram, acertaram e acumularam conhecimento ao longo do tempo. Costumo dizer que, se você fizer hoje planos de investimento para sua vida futura, é muito provável que seus planos aconteçam melhor ou em menos tempo do que você consegue prever, pois, ao longo dos anos, você os refinará com o acúmulo de conhecimento que obtiver.

Além disso, a afirmação de que o primeiro milhão é o mais difícil pode ser provada matematicamente. Imagine que você tem uma estratégia de investimento conservadora e bem desenhada, como a que conhecerá nas próximas páginas. Seu conservadorismo só lhe permite, por exemplo, investir 10% de seu patrimônio em alternativas arrojadas, com bom potencial de ganho e talvez com risco considerável de perda. Imagine também que, há doze meses, você tinha R$ 100 mil, e investiu 10% desses R$ 100 mil ou seja, R$ 10 mil em um fundo de ações que só investe em pequenas empresas, uma escolha de alto risco, mas que pode oferecer bons ganhos se bem feita. Para sua alegria, o fundo que você escolheu obteve rendimento líquido, no período, de 70% sobre o valor investido. Quanto você ganhou com sua escolha arrojada? Apenas R$ 7 mil, pois o investimento foi de apenas R$ 10 mil no início do período.

Perceba como seu projeto demora a evoluir no começo. Chega a ser desanimador, correr riscos significativos e ganhar apenas R$ 7 mil, diante de um patrimônio de R$ 100 mil. A sensação é a de que seu primeiro milhão demorará uma eternidade a ser alcançado.

Façamos agora um pequeno ajuste no seu exercício imaginário de enriquecimento. Imagine, desta vez, que você tinha R$ 1 milhão há doze meses e que, seguindo a mesma estratégia, você investiu 10% de seu patrimônio ou R$ 100 mil no mesmo fundo. Se o desempenho do fundo foi novamente de 70%, seu ganho foi de R$ 70 mil, dando um grande salto em direção ao segundo milhão.

Nos investimentos, quanto mais você tem, mais você ganha. Este é motivo suficiente para que você se preocupe em correr atrás de seu objetivo ainda jovem. Quanto mais adiar seus planos, mais conviverá com a insegurança e com a sensação de que seus propósitos nunca serão atingidos. Se decidir manter uma vida um pouco mais simples do que a que seus pares levam, apertando um pouco o cinto para atingir seus objetivos em menos tempo, logo chegará o momento em que sua sensação será a de que seu dinheiro jorra da conta bancária, multiplicando-se com facilidade. Quanto mais dinheiro você tiver, mais oportunidades de negócios poderá aproveitar, facilitando a multiplicação de sua riqueza e de seu bem-estar. Com maior esforço, mais cedo você chegará a esse patamar em que a multiplicação é menos dificultosa, e maior será a recompensa pelo sacrifício feito. Em outras palavras, o prêmio tende a ser proporcional ao esforço em persegui-lo.

Porém, esforçar-se não basta. Fazer intensas economias para poupar, mas poupar de maneira ineficiente é o mesmo que fazer tempestade em copo d’água. Um dos aspectos mais importantes dos investimentos é a força com que você multiplica sua riqueza, ou seja, a rentabilidade. Não basta ter dinheiro aplicado; é importante que esse dinheiro se multiplique com vigor, para que você suba na escala social de conforto e bem-estar. Se seu dinheiro não se multiplicar, ao final de muitos anos de investimento você terá apenas o que deixou de consumir. Não terá feito nada além de adiar o consumo que poderia estar fazendo hoje um péssimo negócio. Mas, se conseguir investir com qualidade, você estará abrindo mão de consumo hoje para consumir muito mais amanhã, pois seu dinheiro estará gerando filhotes.

É por esse motivo, investir com qualidade, que decidi escrever este texto. Aliás, este livro não nasceu simplesmente de uma idéia inspirada do autor. Como aconteceu em dois dos livros que escrevi anteriormente, Casais Inteligentes Enriquecem Juntos e Filhos Inteligentes Enriquecem Sozinhos, publicados pela Editora Gente, a idéia do livro, seus tópicos e a abordagem utilizada no texto nasceram quase que espontaneamente por demanda dos leitores dos livros anteriores. Grande parte do conteúdo incluído nesta obra vem de respostas a e-mails que recebi e a perguntas de ouvintes e expectadores feitas através dos programas de rádio e televisão dos quais participo desde 2003, quando lancei meu primeiro livro.

Não só as dúvidas foram importantes para formar este conteúdo. Além delas, recebi também muitas sugestões de investimento de especialistas com quem convivi, ou para quem lecionei ou palestrei, parte delas interessantes, mas parte totalmente furadas e repletas de armadilhas. Das interessantes aproveitei pouco, pois resisto a investir naquilo que não conheço profundamente. Mas as dicas ruins foram muito úteis, por terem motivado algumas pesquisas que resultaram na constatação dos equívocos que muitos cometem e na geração de orientações que você encontrará adiante.

Estão incluídas também neste livro reflexões pessoais, baseadas tanto em boas quanto más escolhas de investimento que fiz. Espero que o leitor não pense que as escolhas de um especialista são infalíveis, pois as escolhas de ninguém o são. São muitas fontes de informação, renovação intensa dos mercados de investimento, muitas alternativas de investimento para escolher, inúmeras normas a respeitar e muito conflito de interesse entre quem vende e quem compra um serviço de investimento. Diante de tantas variáveis, até alguns acertos passam a ser considerados erros, pois ficamos com a impressão de que poderíamos ter acertado mais.

Mas, como acontece com todo investidor de sucesso, em meus investimentos tive a felicidade de acertar mais do que errar. Muito mais, eu diria, pois ainda contei com um momento bastante favorável da economia brasileira para consolidar minha riqueza. Espero que você tenha a mesma sorte. Porém, além da sorte, ofereço nessas páginas idéias e ensinamentos que lhe permitirão dispensar a sorte durante sua trajetória de enriquecimento. Deguste-as com moderação e bom senso.

Retirado de > http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/investimentos-inteligentes.html

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

DA GALERIA: MELHORES LIVROS


Como podemos ser melhor do que aquilo que realmente somos?
O único modo é sentindo nossa miséria.
Necessário sentir-se pequeno para ser grande.
Necessário forjar alma de criança; cada dia recuperar o dom da maravilha; cada noite, sentir-se humilhado ante a infinita beleza do céu estrelado; amanhecer atônito ao perfume de um jasmim ou ao canto de um rouxinol; é preciso pois, cair de joelhos frente a cada manifestação desse indecifrável prodígio, que é a vida.

Francesco Carnelutti - As misérias do processo penal




domingo, 14 de agosto de 2011


Papai do Céu (Jesus) e Papai da Terra (Jesonias pai), mto obrigado pelo carinho, cuidado e dedicação. Não sou merecedor de tamanha bondade e não tenho como retribuir senão com o meu amor e demonstrando para a sociedade que tudo o que vocês me ensinaram e ensinam, são os bens mais preciosos que um pai pode dar ao filho.

A minha alma está desejosa, e desfalece pelos átrios do SENHOR; o meu coração e a minha carne exultam de alegria pelo Deus vivo.
Até o pardal encontrou casa, e a andorinha ninho para si, para abrigar os seus filhos, até mesmo nos teus altares, SENHOR dos Exércitos, Rei meu e Deus meu.

Salmos 84: 2 e 3

Amo vocÊs, meus pais!

sábado, 13 de agosto de 2011

DEFICIÊNCIA MENTAL

Uma noticia do portal Exame relata que um estudo nacional revelou que Universitários no país lêem de 1 a 4 livros por ano. Sei que tem gente que já pensou: "Nossa tudo isso!" ou "É muito ou é pouco?". O fato é que estamos falando do seu futuro médico, advogado, dentista, psicólogo, engenheiro, arquiteto, contador, etc. E agora, tem dúvida se essa quantidade de livros é suficiente para o aprendizado a ser posto em prática daqui a uns anos? Se vc acha q é é suficiente ou que estamos falando de pessoas que lêem muito, penso que vc tb está pensando em pleitear uma vaga para presidencia ou "deputância" federal.



quinta-feira, 11 de agosto de 2011

DESCOISIFICANDO O SER HUMANO ATRAVÉS DA DESMATERIALIZAÇÃO DO CASAMENO


Sou casado desde os 20 anos de idade, hoje tenho 26, e sou muito feliz. É incrível como o casamento se tornou uma relação que, segundo a sociedade, nasceu para morrer, mas morrer

Diga-me, qual novela que não há traição, casamento por interesse, desunião por dinheiro, etc. Eu costumo dizer pra minha esposa que temos uma fossa que jorra tudo quanto é cocô em nossa sala (Televisão).

Como já disse em um post anterior a esse, os nossos próprios pais nos passam uma idéia errônea do que é verdadeiramente o casamento ao dizer "deixem para casar só quando tiver uma casa para morar e um carrinho para andar".

Psicologicamente, a consequência é que as pessoas solteiras com o pensamento patrimonialista de casamento, passam a buscar não uma pessoa, um amor, um ser responsável, estudioso, trabalhador, mas procuram uma pessoa que tenha uma boa renda e possa garantir-lhe uma segurança financeira nesse casório, pq, afinal de contas, "quando o dinheiro acaba, o amor pula a janela".


Outro dia, em uma aula de Direito de Família, ao lecionar sobre a constituição do casamento, nosso professor usou Maria e João (amigos de sala com nomes fictícios) como exêmplo de um matrimônio. O professor falou: "Maria, digamos que vc vai casar com o João." Ela, de brincadeira, olhou imediatamente para João e disse: "Você tem uma boa herança?" Ele respondeu que sim, e ela disse: "Então eu caso!" Todos sabemos que foi uma brincadeira, mas o que eu percebi é que foi tão automático, que creio que seja difícil de Maria não ter isso como verdade para sua vida.
O bacana disso é que, materialmente, o sonho do brasileiro passa a ser um apêzinho ou uma casinha própria financiada em 360 meses de R$ 500,00 pela caixa e um fiat uno novo parcelado em 60x de R$ 990,00. A consequência disso é um financiamento sem fim; fecha-se as portas de possibilidades de buscar melhores condições de emprego em outras cidades e tudo isso faz com que o casamento, que não foi contraído para unir dois amores, mas duas contas, já tenha grande possibilidade de ir pro beleléu.

Costumo dizer que pra casar e manter-se casado o homem tem que ser muito macho. Pq amor, é uma escolha, não um sentimento. E quando você faz a escolha de amar alguém, vc se anula e a outra pessoa também. Lembro que eu tinha muitos pensamentos e planos quando era solteiro. Hoje são planos totalmente diferentes. Cada conquista nossa juntos é tão emocionante, é tão gostoso superar as dificuldades no dia a dia.

Falando sobre amor, Renato Russo pensava e pregava, inclusive fui doutrinado por ele tb em minha adolescência:

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
Note-se que Renato fala de um sentimento, pq é irracional, nós não escolhemos senti-lo. E ele ainda explica nessas estrofes, que é inexplicável e totalmente fora de controle. Pois eu hoje penso totalmente contrário, pois se o amor fosse um sentimento que vai e volta com o tempo e com as estações lunares, nós não poderíamos prometer amar alguém pelo resto de nossas vidas, pq não temos controle sobre nossos sentimentos.

O que Renato Russo descrevera foi, no máximo, a paixão. Essa sim, é irracional, ardente e não tem hora para acabar nem para começar. No momento em que as pessoas substituem o amor pela paixão, ao se casarem movidas por esse sentimento, no momento em que ele acaba, elas acham que acabou o casamento.

O amor é uma escolha diária. Cada um deve anular-se na medida do possível para adaptar-se na vida a dois. É uma delícia está no trabalho ou na faculdade e saber que tem alguem em casa esperando por vocÊ. Aguém que te entende e que se não concorda, não gera atrito, mas respeita. É muito bom tb, qndo há consenso no planejamento da vida. O amor é uma escolha de macho, pq no momento que vc estiver propício a cair em tentação vc deve honrar a sua palavra, pq vc escolheu amar a sua esposa e não as outras.

Depois que me casei passei a entender o que é matar um leão por dia. E pode ter certeza, não estou falando de dificuldade, mas de fortalecimento. Cada dia vc mata um leão maior e cada leão morto é uma recompensa de força que se adquire.

Coríntios 13. 4-7 diz:

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.


Por fim, ressalte-se que é importante sim que o casamento possa construir bens materiais e que quem casa, realmente quer casa! Mas, o que eu quero dizer é que todos os nossos bens materiais devem ser construídos sobre uma base sólida, para que não desmoronem com as tempestades da vida. E essa base, será o amor. O amor deve andar de mãos dadas com o trabalho e a dedicação, na persecução de um casamento financeiramente e espirituamente estável e rico. Se uma dessas três coisas, soltarem as mãos, não há como conseguir o que tanto se busca (qualidade de vida e relacionamento estável/saudável).


Que Deus abençoe a todos.

EM FAVOR DA DESCOISIFAÇÃO DA PESSOA HUMANA.


Estava lendo uma notícia no Uol que relatava que um estudo feito nos EUA, chegou a conclusão de que adolescentes que utilizam o Facebook, estão mais propensos a desenvolver depressão.

Penso eu que, não apenas o Facebook, mas esse mundo de rede sociais existentes na web, aliados à insegurança que se tem de sair de casa, à falta de tempo devido ao trabalho excessivo e à política do "ter pra ser" está fazendo com que o ser humano esteja cada vez mais coisificado.

Uso esse termo (coisificação do ser humano) porque nós estamos cada vez mais dependentes de nossos bens materiais do que um dos outros. Se eu tenho algo material para oferecer, conseguirei amigos, namorada, amor, carinho. Hoje, encontramos todos nossos amigos no Facebook, ou seja, meu amigo é um computador. Os nossos pais, mesmo sem saber, nos dá uma visão patrimonialista do casamento, pois dizem: "meu filho ou minha filha, case só quando tiver uma casa para morar e um carro para andar!" Aí nós ficamos tão preocupados com isso que esquecemos como é bom desfrutar o amor a dois, o prazer das conquistas do casal.

Deixo claro que não sou contra a internet, nem às redes sociais que, por sinal, também uso e bastante. Sou contra a bitolação naquilo. Pessoas vivem tão conectadas ao mundo virtual que acabam criando uma vida que não tem, uma fantasia. Na internet é tudo mais fácil, vc coloca uma foto sua ao lado de uma Ferrari e fala que é o carro novo do seu pai; pega uma foto com uma modelo, monta no photoshop e diz que é sua namorada, e pronto, vive um mundo "feliz" cheio de mentiras. Outro dia vi um site que cria um perfil de uma namorada virtual no facebook para os solteiros. Esse site foi criado pq um gênio descobriu que quando o cara tem namorada as outras meninas, suas amigas, ficam mais atiçadas por ele. Tudo ilusão.

Veja o que diz em Eclesiastes 1.14: Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito.

Quanto ao casamento, quero também deixar claro que não culpo os pais pela materialização do amor na casa, no carro, na carteira, etc. Eles apenas querem o nosso bem, e fazem o que fazem por amor. Nenhum pai quer que o filho sofra tudo o que ele sofreu.O que eles esquecem é que só chegaram onde chegaram, porque lutaram muito e passaram muitas dificuldades, ou seja, o sofrimento é necessário e, creio eu, inerente ao homem!

Eclesiastes 11.8 nos diz: Porém, se o homem viver muitos anos, e em todos eles se alegrar, também se deve lembrar dos dias das trevas, porque hão de ser muitos. Tudo quanto sucede é vaidade.

O mercado consumerista já descobriu uma coisa muito sutil e minuciosa. Eles sabem que o ser humano está cada vez mais materialista e que isso pode ser um dos fatores da depressão. Então a indústria e o comércio passou a vender sentimentos para as pessoas. Funciona mais ou menos assim, se eu estou deprimido, eu preciso de sentimentos, então vou ao shopping e volto pra casa com uma sacola cheia de coisas vazias.

Veja alguns slogans abaixo:

- "A vida é bonita, mas pode ser linda." O boticário (beleza)
- "Movidos pela paixão" Fiat (paixão)
- "Viver sem fronteiras" Tim (Liberdade)
- "Amo muito tudo isso." Mc Donald's (Amor)
- "Bem é estar bem." Natura (bem-estar)

Veja que as prateleiras estão cheias de sentimentos, prontos para serem comprados. O pior é que inconscientemente nossa mente guarda isso e, sem mais nem menos, nos vemos querendo comprar, e usamos a desculpa de que precisamos muito disso ou daquilo. Assim, a idéia de felicididade está tão atrelada a quantidade de bens materiais que se pode ter que vivemos em função disso e ainda ensinamos aos nossos filhos ou somos ensinados nessa doutrina consumerista.

A questão de oferecer sentimentos quando não se pode já chegou até a política. Imagine você que tem um projeto de lei do Senador Cristóvam Buarque, que quer tornar a felicidade um direito fundamental, constitucionalmente protegido e garantido. Imagina a zorra que vai virar o judiciário com processos que busquem a efetivação de um direito que não pode ser oferecido, pois é um sentimento! É um absurdo.

Se os políticos querem oferecer oportunidade de sermos felizes, basta que eles efetivem o direito à saúde, segurança e educação, o resto é conosco!
" toda vez que a lei ignora a realidade, esta se vinga e ignora a lei."
(Ripert)

Agora triste mesmo é ver que essa realidade já chegou na igreja, mas de forma inversa. A Igreja é única instituição que pode sim oferecer sentimento como amor, compreensão, companheirismo, felicidade, etc. Contudo, os caras (pastores), não todos, mas muito mais do que antes, estão oferecendo bens materiais aos seus fiéis! "Venham para Jesus e sejam prósperos, comprem uma casa, um carro, um barco, um jatinho, etc.", dizem eles.

Veja a discrepância, enquanto o comércio está oferecendo o que a igreja pode oferecer, a igreja está oferecendo o que eu posso encontrar no comércio.

É patente a necessidade de revermos os nossos conceitos quanto ao que é riqueza, qualidade de vida, casamento, e amoldarmos nossas ideias e sentimentos ao que realmente interessa, sob pena de nos tornarmos zumbis vagando na terra sem saber o que fazer nem pra onde ir.


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

BOA NOTÍCIA PARA CONCURSEIROS

Hoje, 10/08/2011, o STF denegou provimento ao recurso extraordinário (RE) 598099 em que o estado do MS questionava a obrigação da adm. pública de contratar aprovados em concursos dentro do n° de vagas ofertadas.
Ressalte o voto belíssimo do Min. Marco Aurélio:
“o Estado não pode brincar com cidadão. O concurso público não é o responsável pelas mazelas do Brasil, ao contrário, busca-se com o concurso público a lisura, o afastamento do apadrinhamento, do benefício, considerado o engajamento deste ou daquele cidadão e o enfoque igualitário, dando-se as mesmas condições àqueles que se disponham a disputar um cargo”. “Feito o concurso, a administração pública não pode cruzar os braços e tripudiar o cidadão”.

Espero que com essas palavras o Ministro tenha alertado a adm. da importância de contratar mediante concurso público.

Parabéns ao STF pela decisão que mto nos ajudará na ardosa jornada de conquistar uma carreira pública.

Veja o texto na íntegra clicando aqui.

+ 1 DA REDE GLOBO DE MENTIRAS: Zeca Pagodinho diz "não crê que o inferno é ruim"

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

NACIONAL OU IMPORTADO?


MAIS UM CLIENTE FELIZ E SATISFEITO COM O SEU "NOVO" UNO!!
SEMPRE DEFENDI QUE NÃO GOSTO DE CARROS NACIONAIS, PQ SÃO VERDADEIRAS CARROÇAS E, ALÉM DISSO, CUSTAM MUITO MAIS DO QUE MTOS IMPORTADOS!!!

VEJA ESSE DEPOIMENTO E TIRE SUAS CONCLUSÕES.